Não é à toa que o termo nailist, aglutinação de nail stylist, vem do inglês. Afinal este trabalho foi desenvolvido e aperfeiçoado nos EUA, Japão e também existe em alguns pontos da Europa.
Segundo a expert Gisele Seleguim, o trabalho das nailists vai além da cutilagem e esmaltação realizado pelas manicures. Elas fazem decorações, minuciosas e detalhadas, de tamanhos, cores e formas variadas. Também aumentam o comprimento das unhas com alongamentos de acrílico, gel em tamanho natural ou em gel coloridos. Se a ideia é deixar as mãos mais preciosas, as nailists também podem aplicar jóias de ouro ou prata nas unhas.“Estas profissionais desenvolvem uma arte minuciosa que envolve pincéis e tintas vindas do Japão. As criações também são feitas com aerógrafo e chegam a formar desenhos em 3D, utilizando gel ou acrílico”, conta.
A profissional responde por experiência própria. Formada no Japão, 
Gisele possui cinco certificados e já passou por 640 horas de curso. Sobre o alongamento de unhas feito no Japão ela comenta: "Eles não usam unhas postiças. Lá o procedimento é todo artesanal e a durabilidade, além de ser maior, não prejudica as unhas como na utilização das unhas postiças”, explica. Por meio destas técnicas é possível acrescentar cores no momento de alongar e, inclusive, fazer o estilo francesinha.
Gisele possui cinco certificados e já passou por 640 horas de curso. Sobre o alongamento de unhas feito no Japão ela comenta: "Eles não usam unhas postiças. Lá o procedimento é todo artesanal e a durabilidade, além de ser maior, não prejudica as unhas como na utilização das unhas postiças”, explica. Por meio destas técnicas é possível acrescentar cores no momento de alongar e, inclusive, fazer o estilo francesinha.Quer aprender?
No Japão, a programação dos cursos é de, no mínimo, 400 horas ou um ano. Até existem programas de 60 horas, porém para estes não é fornecido o certificado da JNA (Japanese Nail Association– uma espécie de Conselho do governo japonês). Geralmente, a prática é feita em duplas ou em mãos de madeira, que Gisele afirma serem ótimas auxiliares. “É necessário aprender com os melhores materiais do mercado. Apesar de serem difíceis de manusear, são excelentes em termos de durabilidade e tecnologia de produto”, completa.
Como este conhecimento ainda não se expandiu por aqui, a nailist Gisele Seleguim aconselha o investimento nele, pois trata-se de um mercado promissor e se antecipar em novas especialidades é a melhor maneira de driblar a concorrência.
por Redação Cabeleireiros.com (www.cabeleireiros.com)
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