Atualmente não é raro ver na TV ou na internet ofertas de produtos e
tratamentos de beleza que prometem resultados rápidos e revolucionários.
No entanto, antes de sair por aí aderindo aos procedimentos, é preciso
verificar se as novidades oferecidas estão devidamente registradas e
aprovadas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Afinal, técnicas não
recomendadas podem oferecer grandes riscos à saúde.
Pensando nisso, separamos alguns tratamentos estéticos que fazem sucesso entre o público feminino, mas que não agradam em nada aos órgãos regulamentadores. Confira:
Injeções de lipossoma de girassol
Pensando nisso, separamos alguns tratamentos estéticos que fazem sucesso entre o público feminino, mas que não agradam em nada aos órgãos regulamentadores. Confira:
Injeções de lipossoma de girassol
Facilmente encontrado em clínicas de estética, a injeção de enzimas
extraídas do girassol é oferecida para mulheres que desejam perder
gordura sem esforço e sem se submeter a procedimentos cirúrgicos. Quem
aplica a substância garante que as injeções de lipossomas de girassol
quebram a gordura,eliminando-a pela urina, sem sobrecarregar os rins e
outros órgãos.
No entanto, a ANVISA não reconhece e nem registra o lipossoma de girassol como tratamento para a perda de gordura localizada. "Além de não ter nenhuma comprovação científica em relação à sua eficácia, a aplicação desse tipo de substância pode irritar e causar alergias na pele", alerta Valcinir Bedin, dermatologista, presidente da regional de São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética (SBME).
Aplicação de polifenóis de alcachofra
No entanto, a ANVISA não reconhece e nem registra o lipossoma de girassol como tratamento para a perda de gordura localizada. "Além de não ter nenhuma comprovação científica em relação à sua eficácia, a aplicação desse tipo de substância pode irritar e causar alergias na pele", alerta Valcinir Bedin, dermatologista, presidente da regional de São Paulo da Sociedade Brasileira de Medicina Estética (SBME).
Aplicação de polifenóis de alcachofra
Oferecidos na forma injetável para combater a gordura localizada, os
produtos feitos com o extrato de polifenóis da alcachofra - supostamente
responsáveis pela quebra de moléculas de gordura - também não são
aprovados pela ANVISA.
O órgão regulamentador determinou a suspensão, em todo o território nacional, do uso da substância para fins estéticos por não haver comprovação científica que garanta a qualidade, segurança e eficácia do produto. "Quando aplicada no corpo, a substância pode causar vermelhidão, coceiras e deixar manchas arroxeadas que não saem", revela.
Bronzeamento artificial
O órgão regulamentador determinou a suspensão, em todo o território nacional, do uso da substância para fins estéticos por não haver comprovação científica que garanta a qualidade, segurança e eficácia do produto. "Quando aplicada no corpo, a substância pode causar vermelhidão, coceiras e deixar manchas arroxeadas que não saem", revela.
Bronzeamento artificial
Em 2009, a ANVISA proibiu o uso de câmaras de bronzeamento artificial
para fins estéticos em todo o País. A medida foi motivada pelo
surgimento de novos indícios de problemas de saúde relacionados à
exposição excessiva às radiações ultravioleta, além da constatação de
que os equipamentos não recebiam uma manutenção adequada.
"As câmaras de bronzeamento artificial não trazem benefício algum à pele. Elas possuem uma concentração de radiação ultravioleta que pode ser três vezes maior que a radiação solar, causando o envelhecimento precoce e o surgimento de tumores na epiderme", explica Carla Albuquerque, dermatologista formada pela Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) e especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Injeções de Lipostabil
"As câmaras de bronzeamento artificial não trazem benefício algum à pele. Elas possuem uma concentração de radiação ultravioleta que pode ser três vezes maior que a radiação solar, causando o envelhecimento precoce e o surgimento de tumores na epiderme", explica Carla Albuquerque, dermatologista formada pela Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) e especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Injeções de Lipostabil
O Lipostabil, nome comercial da fosfatidilcolina, medicamento injetável
usado para a redução de gordura localizada, teve fabricação,
distribuição e utilização proibidas pela ANVISA.
A substância é, na verdade, um medicamento cardiológico que não apresenta eficácia comprovada e segurança quando aplicada na dissolução de gorduras do corpo. "O Lipostabil, quando aplicado na pele, pode causar reação alérgica grave, podendo chegar até mesmo a choque anafilático", alerta Valcinir.
Uso de formol
A substância é, na verdade, um medicamento cardiológico que não apresenta eficácia comprovada e segurança quando aplicada na dissolução de gorduras do corpo. "O Lipostabil, quando aplicado na pele, pode causar reação alérgica grave, podendo chegar até mesmo a choque anafilático", alerta Valcinir.
Uso de formol
Verdadeira febre nos salões de beleza de todo o País, a venda e a
utilização do formol também estão vetadas pela ANVISA. De acordo com o
órgão, o uso inadequado do produto em procedimentos estéticos, como a
escova progressiva (tratamento para alisar os cabelos), pode desencadear
diversas reações no organismo.
Considerado um agente potencialmente cancerígeno pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o formol, quando inalado,pode causar dor de cabeça, tosse, dor de garganta, falta de ar e vertigem, além de vermelhidão e sensação de dormência na pele.
por Agência Hélice, Especial para o Terra
Considerado um agente potencialmente cancerígeno pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o formol, quando inalado,pode causar dor de cabeça, tosse, dor de garganta, falta de ar e vertigem, além de vermelhidão e sensação de dormência na pele.
por Agência Hélice, Especial para o Terra
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