Rico em vitaminas A e C, lipídeos e sais minerais, extrato glicólico de
kiwi nutre profundamente a pele seca e combate os radicais livres Foto: Shutterstock |
Rico em vitaminas A e C, lipídeos e sais minerais (cálcio, fosfato,
magnésio, potássio, sódio e enxofre), o extrato glicólico de kiwi tem
tudo para cair nas graças do público feminino. Isso porque, com
propriedades hidratantes, a substância - derivada da fruta originária da
China - é capaz de nutrir profundamente a pele seca e ainda protegê-la
da ação negativa dos radicais livres.
Obtido por meio da maceração de matérias-primas naturais, como frutas, ervas ou folhas, dissolvidas em solventes hidro-glicólicos (propilenoglicol e glicerina), o composto oferece diversos benefícios graças à ação de nutrientes superpoderosos que combatem o envelhecimento cutâneo e deixam a pele mais iluminada ao induzir a renovação celular e a nutrição das camadas superficiais da derme.
“O extrato glicólico de kiwi também conta com os lipídeos, compostos oleosos que, ao serem aplicados sobre a cútis, formam uma camada, hidratando e protegendo a superfície cutânea de fatores ambientais prejudiciais, como a poluição e os raios ultravioleta”, explica Vivian Amaral, dermatologista e sócia efetiva da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Onde encontrar?
Obtido por meio da maceração de matérias-primas naturais, como frutas, ervas ou folhas, dissolvidas em solventes hidro-glicólicos (propilenoglicol e glicerina), o composto oferece diversos benefícios graças à ação de nutrientes superpoderosos que combatem o envelhecimento cutâneo e deixam a pele mais iluminada ao induzir a renovação celular e a nutrição das camadas superficiais da derme.
“O extrato glicólico de kiwi também conta com os lipídeos, compostos oleosos que, ao serem aplicados sobre a cútis, formam uma camada, hidratando e protegendo a superfície cutânea de fatores ambientais prejudiciais, como a poluição e os raios ultravioleta”, explica Vivian Amaral, dermatologista e sócia efetiva da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Onde encontrar?
Apesar de ainda pouco conhecido do grande público, o extrato glicólico
de kiwi já é bastante utilizado pela indústria de cosméticos na
fabricação de cremes, loções, sabonetes, xampus e condicionadores para o
tratamento da pele e também dos cabelos. Em geral, o composto feito à
base da fruta cítrica está presente em cremes, géis e loções anti-idade,
por meio de pequenas concentrações que variam entre 1 e 7 %. Já em
xampus e condicionadores, o nível da substância não passa de 4%. “Na
pele, ela deve ser aplicada diariamente, com a cútis limpa e hidratada,
duas vezes ao dia”, informa Vivian.
No Brasil, uma marca que aposta na novidade derivada do kiwi e oferece cosméticos com esse tipo de ativo é a Peel Line. A empresa conta com o produto Creme Tônus Peel com Colágeno e Kiwi que tonifica, nutre e rejuvenesce a pele. O produto, feito à base de óleos essenciais de semente de uva e cavalinha, colágeno marinho, Ginkgo-Biloba e ureia, custa, em média, R$ 33,90.
Resultados e contraindicações
No Brasil, uma marca que aposta na novidade derivada do kiwi e oferece cosméticos com esse tipo de ativo é a Peel Line. A empresa conta com o produto Creme Tônus Peel com Colágeno e Kiwi que tonifica, nutre e rejuvenesce a pele. O produto, feito à base de óleos essenciais de semente de uva e cavalinha, colágeno marinho, Ginkgo-Biloba e ureia, custa, em média, R$ 33,90.
Resultados e contraindicações
Os inúmeros benefícios provocados pelos produtos feitos à base do
extrato da fruta e pelo próprio kiwi em si podem ser percebidos depois
de duas semanas de uso. Geralmente, os cosméticos feitos com o composto
são facilmente encontrados no mercado e não apresentam restrições. No
entanto, em alguns casos, o contato direto da substância com a pele pode
desencadear dermatite em pessoas sensíveis aos componentes do produto.
“Se o paciente sentir irritações que durem por mais de dez minutos na região que recebeu o cosmético, ele deve ser suspenso imediatamente. Por isso, o ideal é que cada paciente faça uma consulta prévia ao dermatologista para garantir a eficácia do produto e evitar qualquer tipo de alergia”, ressalta Patrícia Rittes, dermatologista, especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e da International Fellow da Academia Americana de Dermatologia.
“Se o paciente sentir irritações que durem por mais de dez minutos na região que recebeu o cosmético, ele deve ser suspenso imediatamente. Por isso, o ideal é que cada paciente faça uma consulta prévia ao dermatologista para garantir a eficácia do produto e evitar qualquer tipo de alergia”, ressalta Patrícia Rittes, dermatologista, especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e da International Fellow da Academia Americana de Dermatologia.
por Agência Hélice com Portal Terra
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